Situação habitacional do Apodi, algo que o marketing não esconde



 Seu Sebastião Moreira, sítio Santa Rosa
D. Euzimar Nogueira, mora em condições deploráveis no sítio Caboclo
Vilarejo de casas de taipa no Sítio Alto da Boa Vista, região da Chapada
Seu Sebastião Moreira, D. Euzimar Nogueira, constituem apenas um pequeno exemplo da situação habitacional desse município. A questão habitacional foi um ponto por demais negativo na atual como ainda em gestões passadas.

Ao longo desses três anos temos nos esforçado para mostrar o Apodi que muitos apodienses não conhecem. Um Apodi com o descaso do seu cidadão. Fizemos aqui algumas matérias mostrando a situação caótica de moradia de alguns dos nossos irmãos.

Não sei se você esqueceu a situação do senhor Sebastião Moreira (72), conhecido como Sebastião de Nenzinha, residente no sítio Santa Rosa II. Se você esqueceu CLIQUE AQUI e relembre. Nessa matéria mostramos a luta do senhor Sebastião desde a muito para trocar sua casa de pau a pique, onde me diz reside desde 1961, por uma casa de alvenaria.

Mostramos ainda a situação de dona Euzimar Nogueira (60), agricultora aposentada, separada residente no sítio caboclo, distante 6 km da cidade do Apodi, se você também se esqueceu dela CLIQUE AQUI e relembre aquela matéria que fizemos em 15 de Novembro de 2011.

Naquela oportunidade mostramos um retrato da situação caótica no quesito habitação nesse município que o marketing político não mostra nesse período eleitoral. Pergunto-lhe: quantos e quantos casos semelhantes ao de D. Euzimar e seu Sebastião existem nessa cidade?

Logicamente pessoas simples e humildes como D. Euzimar e seu Sebastião são vítimas da falta de planejamento e de políticas públicas que falta para os cidadãos humildes desse município. Devido à miséria, falta de estrutura em que vivem de esclarecimento, pessoas como eles são presas fáceis para políticos inescrupulosos em um período eleitoral como esse.

Certamente você quem tem seu emprego, você que defende cegamente candidaturas responsáveis por essa questão e nos xinga quando tentamos refletir sobre essa realidade tem onde morar e talvez não esteja preocupado com esse tema.  E eles juntamente com centenas de outras famílias, como ficam?

Por que com 176 anos de emancipação entra governo, sai governo e a situação de habitação continua em nossa cidade? Já sei, no programam político os que governam, governaram, estavam brigados feio até questão de dias atrás, se separaram e se juntaram de novo misteriosamente vão dizer que ainda não deu tempo. O tempo... Como ele é culpado...

Em um período como esse, que oportunidade de ouro pessoas humildes como eles teriam para dá uma resposta a situação habitacional desse município que fica esquecida a cada novo mandato.
Fonte>Professor Toinho. http://toinhoffilho.blogspot.com.br/

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