Por volta das 16h desta segunda-feira (8), populares encontraram uma
urna eletrônica usada no pleito eleitoral domingo (7) numa escola no
centro da cidade de Tenente Ananias, na região do Alto Oeste do Rio
Grande do Norte. O achado ocasionou tumulto na cidade.
A escola foi fechada. A coligação liderada pelo Doutor Cleodon, do PMDB, que conseguiu 3.120 votos contra 3.927 votos de Mazé, do PSB (reeleita), mobilizou seus advogados. Os advogados da coligação da prefeita Mazé também foram para o local.
Em poucos minutos, o local estava totalmente cercado de curiosos. A Policia Militar da cidade foi acionada para evitar tumulto, que por sua vez acionou a Policia Civil e a Justiça Eleitoral da cidade de Marcelino Vieira, onde fica localizado a sede da Comarca Eleitoral.
O delegado regional Célio Fonseca se dirigiu a cidade e lá foi impedido de entrar na escola pelos advogados das coligações e a própria população. O delegado disse que entrou em contato com o juiz eleitoral Felipe Barros em Marcelino Vieira, que orientou como proceder.
Com a presença dos advogados das duas coligações, a urna foi recolhida e levada para Marcelino Vieira. No Fórum Municipal, o próprio juiz eleitoral Felipe Barros (foto) mostrou aos advogados que se tratava apenas de uma carcaça da urna eletrônica e que o disquete com os votos da referida urna eletrônica haviam sido recolhido no horário e pela pessoa designada pelo Tribunal Regional Eleitoral, com a devida escolta do Exército.
O que aconteceu - O juiz eleitoral Felipe Barros explicou que a eleição na cidade de Tenente Ananias foi tumultuada, com exageros das duas partes. A Polícia teve muito trabalho para conter a euforia dos eleitores e cabos eleitorais, apesar da presença do Exército. Diante do tumulto, o juiz Felipe Barros disse que optou por recolher logo os disquetes das urnas e em seguida outro veículo passar recolhendo as carcaças das urnas nos locais de votação. Este segundo veículo terminou por esquecer uma urna na escola de Tenente Ananias. “Deixamos bem claro para os advogados das duas partes que os votos foram computados e, inclusive, o Boletim de Urna foi assinado pelos delegados dos dois lados”, explica Felipe Barros, acrescentando que o resultado está totalmente mantido conforme ficou definido no dia do pleito.
A escola foi fechada. A coligação liderada pelo Doutor Cleodon, do PMDB, que conseguiu 3.120 votos contra 3.927 votos de Mazé, do PSB (reeleita), mobilizou seus advogados. Os advogados da coligação da prefeita Mazé também foram para o local.
Em poucos minutos, o local estava totalmente cercado de curiosos. A Policia Militar da cidade foi acionada para evitar tumulto, que por sua vez acionou a Policia Civil e a Justiça Eleitoral da cidade de Marcelino Vieira, onde fica localizado a sede da Comarca Eleitoral.
O delegado regional Célio Fonseca se dirigiu a cidade e lá foi impedido de entrar na escola pelos advogados das coligações e a própria população. O delegado disse que entrou em contato com o juiz eleitoral Felipe Barros em Marcelino Vieira, que orientou como proceder.
Com a presença dos advogados das duas coligações, a urna foi recolhida e levada para Marcelino Vieira. No Fórum Municipal, o próprio juiz eleitoral Felipe Barros (foto) mostrou aos advogados que se tratava apenas de uma carcaça da urna eletrônica e que o disquete com os votos da referida urna eletrônica haviam sido recolhido no horário e pela pessoa designada pelo Tribunal Regional Eleitoral, com a devida escolta do Exército.
O que aconteceu - O juiz eleitoral Felipe Barros explicou que a eleição na cidade de Tenente Ananias foi tumultuada, com exageros das duas partes. A Polícia teve muito trabalho para conter a euforia dos eleitores e cabos eleitorais, apesar da presença do Exército. Diante do tumulto, o juiz Felipe Barros disse que optou por recolher logo os disquetes das urnas e em seguida outro veículo passar recolhendo as carcaças das urnas nos locais de votação. Este segundo veículo terminou por esquecer uma urna na escola de Tenente Ananias. “Deixamos bem claro para os advogados das duas partes que os votos foram computados e, inclusive, o Boletim de Urna foi assinado pelos delegados dos dois lados”, explica Felipe Barros, acrescentando que o resultado está totalmente mantido conforme ficou definido no dia do pleito.
Do De Fato
-horz.jpg)
0 Comentários