Vivemos um Apodi de denúncias na atualidade

Tem sido uma características de indivíduos covardes que se escondem no anonimato. Na atualidade, vemos indivíduos orientados e orquestrados no sentido de denunciar para atrapalhar. Paralisar.

O caso do transformação, onde denúncias no ano passado, vão levar o fim do projeto dentro de um breve espaço do de tempo. Na verdade não quero mais falar sobre esse drama cujo enredo lembra mais tragédia grega. Mas as denúncias anônimas vão levar ao fim de um bom projeto que precisava apenas de melhorias. E elas, as denúncias, prejudicaram quem mais precisava, o estudante universitário pobre.

Ainda essa semana que passou, uma equipe do IGARN, apareceu na comunidade de queimadas. Lá Onde a comunidade pediu o material a prefeitura e, de forma organizada e com mão de obra deles próprios, estão construindo uma útil ponte metálica, que lhes vai ser tão útil se uma dia ainda chover por aqui.
A situação era essa da foto. A comunidade ficava isolada a cada enchente. Com a engenhosidade da própria comunidade, eles fizeram uma parceria com a PMA e em breve, se algo fora do normal não acontecer, ganharão uma ponte bem melhor que isso que ficava na foto de cima.

A equipe do IGARN apareceu na comunidade e segundo relatos que um morador de lá me deu hoje de manhã, os fiscais de IGARN receberam denúncias que afirmava que a prefeitura estava fazendo danos ambientais no rio construindo uma ponte.

Chegando ao local, a comunidade saiu ao encontro da equipe, cerca de 40 pessoas. A equipe, depois de ver a ponte e o questionamento dos moradores, acabou concluindo que os benefícios sociais da obra eram muito maiores que possíveis danos ambientais, que nem existem. Ficou tudo bem.

Mas, e as denúncias, de quem partiram? A população de queimadas está bem convicta de onde partiram. Foi o que me disse o morador que conversei hoje, 31, pela manhã. Até nomes me deu. Não vale apena publicar aqui, lógico.

Fonte: Prof. Toinho


E creio que a população do município também tem ideia de quem estaria por trás. No caso das queimadas, as denúncias foi um tiro no pé de quem fez. O objetivo dos denunciantes além de não serem atingidos, deixou os populares indignados. As denúncias não tinha qualquer preocupação com o meio ambiente. Tinha por objetivo paralisar os trabalhos da ponte que já deveria estar lá a muitos anos.


Apodi vive na atualidade uma onda de denúncias que visa paralisar ações importantes que no passado não foram feitas e agora estão sendo. Nunca se denunciou tanto por aqui. Da forma mais rasteira e mesquinha que se possa imaginar. As denúncias tem por objetivo atingir o poder público que hoje está no poder, afim de gerar matérias e dar no que falar. No entanto, elas tem atingido o povo em cheio.


A maioria da população não é criança, bem menos menos imbecis. Temos mais ou menos uma boa noção de onde partem e quem são seus articuladores. Agora, quando chegar, por exemplo, a campanha de 2016 e os denunciantes no qual as fortes suspeitas recaem, chegarem a comunidade de queimadas, o que irão dizer?


É isso. Essas denúncias é uma espécie de tática suicida. Produz matérias para blogs e alguns programas de rádio desqualificados, mas podem render sérios problemas em tempos de campanhas. Já que elas atingem principalmente o povo que precisa. Quem as está fazendo tem titica de galinha na cabeça, em especial em casos como foi esses das queimadas.