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Muitos países estão controlando a venda de bebidas energéticas. O motivo é a alta dosagem de cafeína no produto, o que, segundo estudos, podem colocar em risco a saúde de adolescentes e adultos, levando o consumidor, inclusive, a óbito.
No final deste ano, o Canadá deve limitar os níveis de cafeína em bebidas como o “Monster Energy”, “Red Bull” e “Rockstar”. Outros países como México, França e Índia também consideram mudar algumas regras e estudam mudar medidas, entre elas planejam aumentar a tributação dos energéticos para desencorajar o seu uso.
Com o consumo elevado de bebidas energéticas, os Estados Unidos pediram uma revisão da indústria. Críticos afirmam que a “Food and Drug Administration” não exige que as empresas do setor divulguem a quantidade de cafeína em seus produtos.
— A abordagem tem sido “laissez-faire” — disse o Dr. Bruce A. Goldberger, toxicologista da Universidade da Flórida, crítico da indústria.
As autoridades da F.D.A. dizem não ter provas suficientes para agir sobre os níveis de cafeína em bebidas energéticas, mas continuam a estudar a questão. Além disso, os produtores podem comercializar uma bebida energética como uma bebida ou um suplemento dietético, com rotulagem, regras e ingredientes diferentes.
— Não temos bebidas energéticas definidas por qualquer regulamento. Esse é um termo usado pelo marketing — disse Daniel Fabricant, diretor da divisão de suplementos dietéticos da FDA.
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