Mossoró registra na
manhã desta segunda feira (10/09), uma morte por enforcamento (suicídio), fato
ocorrido em uma vila localizada na Rua Tibério Burlamarque, casa 1383 no Bairro
Barrocas,próximo ao Colégio Celina Viana Guimarães.
Raimundo Ferreira
Maia Júnior, 26 anos de idade,professor de Capoeira, pôs fim a sua própria
vida, se enforcando com uma corda, dentro de sua residência.
Segundo Informações
o professor chegou em casa por volta das 09:00hs, ligou o som em toda altura, passou
uma mensagem via celular para a namorada dele, dizendo que ia se matar e
cometeu o suicídio.
A Namorada dele, de
nome Cleudinha, chegou as pressas desesperada na casa de Raimundo bateu na
porta, mas ninguém abriu.
Ela pediu ajuda dos
vizinhos que arrombaram a porta, mas, foi tarde demais, Raimundo já estava
morto empendurado com uma corda no pescoço. Ele deixou uma carta, despedindo
desculpas pelo seu ato extremo.
Na Carta deixada por Raimundo Maia Júnior, ele pede desculpas a todos pelo sofrimento que iria causar, disse que amava muito a sua namorada, Cleusinha e em especial a sua mãe.
A Vítima fez um
último pedido, deixado escrito na carta, que o seu enterro seja feito com
acompanhamento de capoeiristas tocando berimbau e cantando e quanto mais gente
melhor.
Ele disse ainda, que
seu dever na terra foi cumprindo, pois foi um ótimo professor e um bom filho.
O Corpo do
Professor de Capoeira foi removido para o ITEP onde será necropsiado. Policiais
da VTR 217, comandada pelo SGT Nilson com apoio dos SDs Miguel e Robson,fizeram
o isolamento da área.
O Delegado de
plantão Dr. Edvan Queiroz, esteve no local colhendo informações, sobre o
suicídio. Ele levou a carta deixada pela vítima, o celular onde tinha uma
mensagem enviada para a namorada dele dizendo que ia se matar e fotos dos dois.
Esse foi o segundo
Suicídio em Mossoró, neste mês de setembro. Semana Passada, uma funcionária da
Câmara Municipal, conhecida como Sandra, cometeu suicídio se enforcando com os
cordões de uma rede, na sua residência.
Carta deixada pelo suicida explicando o ato extremo
Residencia onde a vítima morava
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