Movimento Eu Escolhi Esperar alcança mais de 500 mil no Facebook

escolhi_esperar
A campanha cristã Eu Escolhi Esperar, um movimento de jovens evangélicos que assumem a virgindade publicamente e tomam como princípio a opção de praticarem o sexo somente após o casamento, alcançou 500 mil adeptos no Facebook, 120 mil seguidores no Twitter e outros 20 mil no Orkut.
As redes sociais tem sido ferramenta essencial na divulgação do movimento, que já tem seguidores nos Estados Unidos, México, Argentina, Peru, Chile, Angola, Itália, Espanha, Inglaterra e Austrália, de acordo com informações do fundador do movimento, pastor Nelson Junior.
Em entrevista ao site do jornal Extra, Nelson Junior revelou que “Por semana, mais de 15 milhões de pessoas são alcançadas pelas postagens no Facebook”. Segundo o pastor, “as pessoas estão cansadas das frustrações emocionais. Com o tempo, descobrem que o sexo é bom, mas não é tudo. Existem valores que precedem o prazer. Ensinar que o desejo está acima de qualquer coisa é gerar indivíduos cada vez mais egoístas e solitários”.
O crescimento do movimento na internet se transformou em busca por palestras e seminários, que são realizados durante todo o ano em igrejas Brasil afora, como meio de reforçar princípios bíblicos que acabam sendo deixados de lado: “A sociedade que prega tanta liberdade sexual, que defende o direito da livre escolha, é a mesma que não respeita, debocha e desaprova o desejo de se guardar para o casamento. Atualmente, isso é considerado quase um retrocesso comportamental”, pontua o pastor.
De acordo com um dos adeptos do movimento, Felipe Augusto Medeiros, 27 anos, a opção pela castidade até o casamento não é motivo de vergonha: “Não tenho vergonha de dizer que sou virgem. Escolhi aguardar no Senhor, que colocará no meu caminho a pessoa certa, na hora certa. A banalização do amor causou em mim o desejo de fazer algo contrário”, conta o jovem, membro da Igreja Congregacional de Bento Ribeiro.
Medeiros revela que seu primeiro beijo ocorreu aos 22 anos, com sua primeira namorada, e que após o rompimento, um mês depois, nunca mais se envolveu com outra mulher: “Deus tem uma bênção específica para cada um de nós, no momento certo. Se formos precipitados, atrapalhamos o processo”, argumenta.
Fonte: Informe Gospel
Fonte da Fonte: Geração JC

Postar um comentário

0 Comentários