O vereador promoveu um debate sobre detalhes da peça orçamentária em vários pontos, entre eles, chamou a atenção de todos para a questão do limite prudencial. O município recebeu do tribunal de contas referente ao ano de 2017, um alerta sobre o gasto com pessoal e folha de pagamento, onde a prefeitura estourou o limite chegando a 55,89%.
O grande questionamento de Gilvan Alves é o de que o orçamento previsto para 2019 já chegou para ser votado com o limite na casa dos 55%, ou seja, contrariando a própria lei de responsabilidade fiscal.
Ainda no debate sobre os números, chamou a atenção para os mais de 5 milhões de reais somente para material de consumo, mais de 10 milhões pra contração de empresa, no entanto, para a agricultura o total de 2,9 milhões, sendo que 1,8 milhões destes é para folha de pagamento.
“Como o município pode avançar dessa forma?” Questionou Gilvan, fechando seu raciocínio ao frisar que a prefeitura destinou para as políticas públicas voltadas a secretaria da Mulher, ao retirar a folha de pagamento, um total de apenas 39 mil reais.
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