Brasil tenderá a piorar o desempenho em relação as olimpíadas passadas


Reprodução.

Vamos ser sinceros. O esporte brasileiro de um modo geral sempre foi fraco. Quando chegamos para disputar competições de alto nível, como copas do mundo e olimpíadas, essa realidade se escancara.

Nas ultimas olimpíadas o Judô sempre foi um esporte que deu o maior número de medalhas ao Brasil.

Na Rio/2016, o desempenho do Judô piorou em relação as olimpíadas anteriores. A partir de agora, com o fim das competições no judô, a tendência pintar pouquíssimas medalhas para o Brasil daqui para o final dos jogos.

Expectativas: As expectativas são favoráveis no vôlei de praia. Tanto o masculino quanto o feminino podem chegar lá. Estão bem competitivos como sempre. Podem chegar até ao ouro.

Outras modalidades: Atletismo, natação, handebol, basquete, polo, hipismo, vela, boxe, vôlei de quadra, dentre outras, o Brasil piorou em relação a outros anos. Medalha por ai é complicado, seja de qual tipo for. Por sinal, o lado psicológico é um dos maiores inimigos dos atletas brasileiros. Como são desequilibrados emocionalmente na hora de decidir. 

O futebol: As meninas são extremamente esforçadas. Mas na hora de decidir fracassam. Falta muito equilíbrio emocional as nossas guerreiras jogadoras. Foi assim nas olimpíadas anteriores. Sem contar que o nível do futebol feminino está mais fraco para esse ano.

Mas a maior farsa está mesmo fica por conta do futebol masculino. Na primeira fase os organizadores do jogos olímpicos colocaram no grupo do Brasil os piores times dessas olimpíadas. Em outros tempos times como o Iraque, África do Sul e Dinamarca seriam trucidados. O desempenho do futebol masculino na primeira fase foi pífio. A goleada contra a Dinamarca não significou nada. Foi um acidente. Além do mais a Dinamarca me pareceu pior que Iraque e África. 

Nos próximos jogos, quando pegarmos as seleções melhores, será desclassificação praticamente certa de Neymar e cia.

Mas é aquela coisa. Os governantes não investem em infraestrutura esportivas nas cidades, nas periferias, escolas e universidades, etc. Tão pouco em profissionais gabaritados que poderiam trabalhar nessas estruturas, o que poderia contribuir para formar jovens talentosos em diversas modalidades esportivas além de livrar a muitos do mundo dos vícios. 

Sem incentivos ao esporte em geral, muitos talentos se perdem prejudicando o desempenho do Brasil através de anos a fio nas competições de alto nível como os jogos olímpicos. 

Postar um comentário

0 Comentários