Após a sessão extraordinária acalorada e bastante tumultuada, realizada na última segunda-feira (30/12), onde foram apreciadas as contas dos dois ex-prefeitos do nosso município: Luizão (referente ao ano de 2004) e a do ex-prefeito Francisco das Chagas de Freitas (do ano de 2005), ambos rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado, a Câmara Municipal de Serrinha dos Pintos convocou os vereadores da casa, na tarde de ontem (31/12), para outra sessão extraordinária, que contou com o reforço da Policial Militar e o GTO (Grupo Tático Operacional), devido o ocorrido na última sessão.
Na oportunidade, o presidente da casa José Silva, após ser questionado por alguns vereadores da oposição, sobre o motivo da anulação da sessão ocorrida no dia 30, o presidente da casa destacou que a sessão teria sido prejudica devido o tumulto e o comportamento de algumas pessoas durante a sessão, prejudicando os trabalhos do legislativo.
Na sessão da tarde de ontem, a casa contou com a presença de alguns Universitários, populares e ex-lideranças políticas locais. Na pauta da sessão, estava para ser votado o veto da prefeita Rosânia Teixeira contra emendas modificativas do grupo de vereadores da oposição, que elevam o valor de R$: 66.000 (sessenta e seis mil reais) para R$:112.500 (cento e doze mil e quinhentos reais) no Orçamento Financeiro do município para o ano de 2014, destinado para o programa de apoio aos estudantes universitários serrinhenses que moram e estudam em outras cidades.
O veto foi submetido à votação e obteve quatro votos dos vereadores da oposição para derrubar o veto e quatro votos dos vereadores da situação para manter o veto, sendo assim o veto da prefeita Rosânia foi mantido contras as emendas, pois para derrubar o veto teriam que conseguisse um terço dos votos dos vereadores que compõem o legislativo serrinhense, ou seja, seis votos.
As sessão de ontem também foi marca pelos debates acirrados entre os vereadores da oposição e da situação. O clima ocorrido nas últimas sessões do legislativo serrinhense tem esquentado e afastados cada vez mais os grupos uns dos outros (situação/ oposição) durante as sessões ordinárias da Câmara.
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FONTE: SERRINHADEFATOS
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