A Câmara Municipal de Apodi realizou na noite desta sexta-feira (08) audiência pública para discutir a importância do Contorno Viário para a cidade e região. Autoridades e populares de várias cidades do Vale do Apodi também prestigiaram a audiência, coordenada pelo diretor-superintendente do DNIT/RN, engenheiro Walter Fernandes. Além da presença do coordenador da Bancada Potiguar, deputado federal João Maia (PR), também prestigiaram os deputados estaduais George Soares e Gilson Moura, os prefeitos Flaviano Monteiro (Apodi) e Haroldo Ferreira (Felipe Guerra), vereadores, empresários, estudantes e representantes de vários segmentos da região.
O diretor do DNIT começou sua apresentação citando um dos artigos do Plano Diretor da cidade, aprovado em 10 de outubro de 2007, que já tratava da preocupação com a mobilidade da cidade, passando pela construção de um anel viário. Walter também explicou que o Contorno do Apodi será feito com base na BR-405, e seu seguimento será registrado entre os quilômetros 64,8 e 83,3. Na audiência, o engenheiro explicou as primeiras providências a serem adotadas para a concretização do sonho. “Precisamos que o prefeito dê uma declaração que o Contorno pronto, o Município assumirá as responsabilidades do trecho que deixa de ser BR”.
Além da constatação feita pelo próprio DNIT do segmento crítico que é o trânsito da cidade, depoimentos de moradores dos bairros IPE e Bico Torto sobre a insegurança enfrentada diariamente por eles, ao atravessarem a BR que corta a cidade foram decisivos para a construção do Contorno. Walter Fernandes ainda falou da importância que a obra do Contorno Viário terá para Apodi. “Não temos nenhuma dúvida que esse contorno pronto melhorará a circulação de veículos de cargas e passageiros, principalmente as carretas, dentro de um trecho urbano de elevado densamento, e será uma obra de fundamental importância para desafogar a travessia urbana, que se encontra totalmente comprometida”. Duas sugestões foram dadas pelo diretor do DNIT, mas a mais viável, de acordo com os estudos do órgão é pelo lado do Oeste, com uma extensão de nove a dez quilômetros, estando mais próximo do movimento da cidade.
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