Assim como é cedo para fazer qualquer juízo sobre a atual gestão, em virtude da precocidade do mandato. É igualmente cedo fazer qualquer juízo a respeito do trabalha da nova Câmara de vereadores que agora é composta por 13 edis.
Mais cedo e incerto ainda é dá qualquer opinião sobre o comportamento da postura da oposição na câmara de vereadores devido sua importância num processo. A bancada da situação, não é menos importante, espera que nesse primeiro momento esteja voltando suas atenções para o executivo nesse inicio de mandato principalmente devido arrumação da casa.
Apesar da precocidade para se estabelecer uma visão crítica, falando de oposição e tomando por base as duas primeiras sessões do ano, dois vereadores tem se destacado como as vozes dessa provável aposição.
O primeiro deles é o vereador Laerte oliveira (PMN). Laerte, pelas duas sessões acompanhadas por esse blogueiro, tem apresentado um discurso que se esforça por mesclar equilíbrio, ao buscar expor os devidos cuidados em não se precipitar quanto às cobranças feitas à gestão do prefeito Flaviano que está no seu inicio, quanto na vigilância que qualquer oposição que se preze deveria fazer.
Em seus discursos, tanto na primeira sessão quanto na segunda, ontem, 31, o discurso do vereador tem mostrado preocupação quanto aos gastos alusivos a realização da festa de momos esse ano em virtude da forte estiagem. Para Laerte, esse ano não deveria haver a festa.
Por sua vez, Nilson Fernandes (PMDB), na última sessão questionou e mostrou certa indignação mediante as ações preliminares de algumas secretarias da atual gestão que buscam cortar despesas e ajustar gastos.
fonte: JOSENIAS FREITAS
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