O ex-diretor anunciou por diversas vezes pela imprensa o desejo de depor na comissão.
Pagot deixou o cargo no governo no ano passado após suspeitas de superfaturamento e corrupção no órgão. Na época, a pasta era comandada pelo PR, que foi alvo de uma espécie de "faxina".
Em entrevistas após deixar o cargo, acusou o PT e o PSDB de usarem os governos federal e de São Paulo para bancar as campanhas de Dilma Rousseff e José Serra à Presidência da Republica, em 2010.
Para quarta-feira (29), está prevista a ida à CPI do dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, e do engenheiro Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, estatal rodoviária de São Paulo.
Os depoimentos de Pagot, Cavendish e Paulo Preto são considerados potencialmente explosivos por poderem expor irregularidades em contratos da Delta com os governos do Rio de Janeiro e de São Paulo, além do Rio de Janeiro.
Até aqui, as apurações da CPI do Cachoeira estão circunscritas às relações de Carlinhos Cachoeira e da Delta com os governos de Goiás e do Distrito Federal.
Fonte: FOLHA.COM
Pagot deixou o cargo no governo no ano passado após suspeitas de superfaturamento e corrupção no órgão. Na época, a pasta era comandada pelo PR, que foi alvo de uma espécie de "faxina".
Em entrevistas após deixar o cargo, acusou o PT e o PSDB de usarem os governos federal e de São Paulo para bancar as campanhas de Dilma Rousseff e José Serra à Presidência da Republica, em 2010.
Para quarta-feira (29), está prevista a ida à CPI do dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, e do engenheiro Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, estatal rodoviária de São Paulo.
Os depoimentos de Pagot, Cavendish e Paulo Preto são considerados potencialmente explosivos por poderem expor irregularidades em contratos da Delta com os governos do Rio de Janeiro e de São Paulo, além do Rio de Janeiro.
Até aqui, as apurações da CPI do Cachoeira estão circunscritas às relações de Carlinhos Cachoeira e da Delta com os governos de Goiás e do Distrito Federal.
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