Uma estatística preocupante: nós estamos consumindo, por dia, seis vezes
mais sódio do que os médicos recomendam. E o pior: nem fazemos ideia de
onde esse perigo se esconde.
Só este ano, a previsão é de que 20 mil pessoas vão ter câncer de estomago no Brasil. O número de casos não para de crescer. E um dos principais responsáveis é o sal, nome químico: cloreto de sódio.
O sódio é o vilão dessa história. Um estudo feito na Inglaterra mostra que diminuir o sódio na alimentação é uma necessidade urgente. Segundo a pesquisa, se os ingleses diminuíssem o consumo de sódio um câncer de estômago em cada sete poderia ser evitado na Inglaterra.
Só este ano, a previsão é de que 20 mil pessoas vão ter câncer de estomago no Brasil. O número de casos não para de crescer. E um dos principais responsáveis é o sal, nome químico: cloreto de sódio.
O sódio é o vilão dessa história. Um estudo feito na Inglaterra mostra que diminuir o sódio na alimentação é uma necessidade urgente. Segundo a pesquisa, se os ingleses diminuíssem o consumo de sódio um câncer de estômago em cada sete poderia ser evitado na Inglaterra.
A Organização Mundial de Saúde recomenda o consumo máximo de 2 gramas de sódio por dia.
“E o povo brasileiro consome 12 gramas por dia”, afirma Mônica Dalmacio, nutricionista.
Isto é: 10 gramas a mais do que o recomendado. Muita gente consome sem saber.
“E o povo brasileiro consome 12 gramas por dia”, afirma Mônica Dalmacio, nutricionista.
Isto é: 10 gramas a mais do que o recomendado. Muita gente consome sem saber.
“O sódio é um metal que está distribuído na natureza praticamente em
tudo. Nem tudo o que a gente lê no rotulo é sabor salgado porque não é o
sal da cozinha”, explica a nutricionista.
O problema é que é difícil, só olhando o rótulo, saber se um alimento tem muito ou pouco sódio. A proposta dos autores da pesquisa para o governo da Inglaterra é obrigar os fabricantes a indicar a quantidade de sódio de um alimento pela cor. Por exemplo, alimento com pouco sódio traria na embalagem uma bolinha verde. Uma quantidade média, bolinha amarela. E os produtos com muito sódio, bolinha vermelha.
“É a melhor forma de ajudar as pessoas a reduzirem o consumo de sódio”, afirma Kate Mendoza, diretora da organização que fez a pesquisa.
O problema é que é difícil, só olhando o rótulo, saber se um alimento tem muito ou pouco sódio. A proposta dos autores da pesquisa para o governo da Inglaterra é obrigar os fabricantes a indicar a quantidade de sódio de um alimento pela cor. Por exemplo, alimento com pouco sódio traria na embalagem uma bolinha verde. Uma quantidade média, bolinha amarela. E os produtos com muito sódio, bolinha vermelha.
“É a melhor forma de ajudar as pessoas a reduzirem o consumo de sódio”, afirma Kate Mendoza, diretora da organização que fez a pesquisa.
Fonte: Globo.com/Fantastico
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